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HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA SÃO, AGORA, MAIS IMPORTANTES do que nunca nas
empresas – para proteger funcionários e clientes. Isso inclui os terminais de captura de
transações com cartões, que são um ponto de contato frequente.
Por isso, a associada Ingenico compartilhou algumas recomendações sobre
como higienizar o terminal de pagamento e, assim, garantir a segurança e proteção de todos.
> Use um pano macio levemente umedecido em água e sabão para limpar a parte externa.
Importante usar pouca água, apenas para umedecer o pano, pois o excesso pode danificar a
parte elétrica do terminal.
> Cuidado para não borrifar água ou produtos de limpeza diretamente no terminal. Passe a
água e o sabão primeiramente no pano, para controlar melhor a quantidade de líquido a ser
aplicado no dispositivo (uma aplicação excessiva pode ocasionar problemas funcionais).
> Solução com álcool só pode ser utilizada quando em pano umedecido.
> Se a solução de limpeza tiver álcool isopropílico, a concentração deve ser abaixo de 20%.
Vale lembrar que o recomendado é usar o álcool isopropílico, que, por não conter água, evita
o risco de causar danos ao terminal.
O que não fazer:
> Não limpe as conexões elétricas.
> Não pulverize, derrame ou jogue qualquer líquido, desinfetante ou limpador diretamente no
terminal de pagamento.
> Não use solventes, detergentes ou produtos abrasivos, pois eles podem danificar os
contatos plásticos e elétricos.
> Soluções de limpeza de álcool (solução de isopropil a 70%) não podem ser usadas nas
lentes plásticas da tela.
> Evite a limpeza excessiva, pois isso pode causar danos.
> Não use aerossóis.
> Evite expor o terminal aos raios solares.
> Não coloque nada no slot do leitor de cartão (chip ou tarja).
Embora a limpeza conforme as instruções acima não tenha impacto no desempenho ou nas
funções do terminal, uma limpeza muito frequente pode modificar o aspecto cosmético de
algumas peças plásticas usadas nos dispositivos.
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> Considerando a situação de calamidade pública que o Brasil vem enfrentando, o Momento
Compliance desta edição fala sobre a prevenção de condutas anticoncorrenciais em reuniões
não presenciais.
Desde que se instaurou a quarentena no estado de São Paulo, onde fica a sede da Abecs, a
Associação vem dando continuidade aos seus trabalhos por meio de reuniões não presenciais.
Os links para acesso a essas reuniões via computador, celular, tablet ou canais de conference
call são divulgados entre os integrantes dos respectivos comitês, garantindo, assim, a
participação de todos.
Ainda que a “presença” se dê de forma remota, os cuidados para se evitar práticas
anticoncorrenciais não podem ser deixados de lado. Dessa forma, todas as práticas vedadas
em um ambiente presencial continuam, obviamente, sendo vedadas em ambiente virtual.
A Política e o Manual de Compliance da Abecs trazem o rol de condutas proibidas, como, por
exemplo, a troca de informações sensíveis entre concorrentes e acordos acerca de variáveis
concorrencialmente sensíveis.
Para saber mais sobre o Programa de Compliance da Abecs, clique aqui.
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PARA CRÍTICAS E/OU SUGESTÕES, ENVIE UM E-MAIL PARA panorama@abecs.org.br
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